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quinta-feira, 8 de agosto de 2019

LENDA DO FESTIVAL DO DUPLO SETE - QI SHI

O dia do duplo 7, Qi Shi, é associado a uma lenda que conta o romance entre Niülang, um jovem agricultor e a sétima filha da Deusa do Céu, chamada Zhunü.
Um dia, Zhunü, escapa do Céu para tomar banho no rio. Niülang era um jovem solitário, cujo único amigo era um boi. O boi aconselha Niülang a esconder as roupas de Zhuinü, o que ele assim o fez. Zhunü vê-se obrigada a sair do rio nua para procurar as suas roupas e nessas circunstâncias Niülang vê-a, o que a deixa forçada a casar com o jovem. O casamento acaba por ser muito feliz, ambos amam-se e têm dois filhos. O velho boi morre, mas antes diz ao casal para guardar o seu couro, pois tem poderes especiais.
A Deusa do Céu, entretanto descobre o casamento de sua filha e fica furiosa e leva Zhunü de volta ao Céu, transformando-a em uma estrela (Vega).

Niülang volta para casa e vê que sua esposa não está, pega em seus filhos, cobre-se com a pele do boi e assim, ele transforma-se em outra estrela (Altair), a fim de se reunir com a sua amada esposa.

No entanto, a Deusa do Céu estava determinada em manter o casal separado, para evitar que Niülang a alcançasse, traçou uma linha no Céu com o seu grampo, a Via Lactea, que separa Vega de Altair. Assim, Zhunü e Niülang foram separados para sempre, mas continuaram a amarem-se.
Com o tempo, a Deusa do Céu foi movida por o forte amor que unia  o casal, por isso, resolveu conceder-lhes um dia, por ano, em que se podiam encontrar o 7.º dia do 7.º mês lunar, eles poderiam encontrar-se novamente através de uma ponte de pássaros, que se formaria sobre a Via Láctea. Desde então, neste dia costuma-se contemplar à noite Vega e Altair, as duas estrelas que encarnam os amantes que, neste dia, se aproximam. É também um bom dia para os casais expressarem o seu amor, através de presentes e passarem tempo juntos.
Embora uma história triste com um final não feliz, o folclore lembra as pessoas a apreciar cada momento que compartilham com os seus entes queridos e marca um dia dedicado a honrar o amor.
Comemorações do Festival Qi Shi

terça-feira, 16 de abril de 2019

MITOLOGIA CHINESA - LENDA DA CARPA-DRAGÃO


Um dos mitos chineses mais interessantes sobre os peixes é que, se uma carpa puder escalar a catarata do rio Amarelo, conhecida como o Portão do Dragão, a carpa se transformará em um dragão. O dragão é outro símbolo importante na cultura chinesa. 

Na realidade, as carpas na primavera reúnem-se em grande número na base da catarata, mas muito poucas na verdade fazem a subida. 
Tornou-se um ditado comum na China: um aluno que enfrenta seus exames é como uma carpa a tentar pular o Portão do Dragão.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

MITOLOGIA DO ANO NOVO CHINÊS

Há muito tempo atrás, um monstro chamado Nian, aparecia nas aldeias todos os anos, no primeiro dia do Novo Ano Chinês.
Ele ia às aldeias, comia todas as colheitas, o gado e, por vezes, os seus habitantes.
Para se protegerem, começaram a deixar comido à porta de suas casas para manter Nian sem fome e longe das suas casas.
Um dia, um Deus visitou um habitante, e disse-lhe para para colocar papel vermelho e acender fogueiras à entrada das casas, para manter Nian distante.
Ao fazer isso, descobriram que Niam tinha medo da cor vermelha.
Desde então que toda a população começou a deixar candeeiros e rolos vermelhos nas portas e janelas para assustar Nian.
Por aqui se percebe a razão da utilização da cor em todas as decorações, assim como o tocar de tambores e lançamento de petardos pelas ruas fora.

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

YANG YANZHAO, UM GENERAL DISTINTO E GUARDIÃO DA FRONTEIRA NORTE

Yang Yanzhao (958-1014 d.C.) foi um general conhecido da Dinastia Song do Norte. Ele guardou a fronteira norte da Dinastia Song for mais de quinze anos e repeliu várias tentativas de invasão do reino de Khitan.
Quando seu pai, um general, percebeu o extraordinário interesse do filho por jogos militares de tabuleiro, ele ficou muito contente e começou a levá-lo consigo em campanhas militares reais. Quando Yanzhao cresceu, ele atuou como ponta de lança do exército do pai. Numa batalha, seu braço foi perfurado por uma flecha inimiga, mas ele não recuou, ao contrário, lutou ainda mais vigorosamente. Ele venceu várias batalhas no início de seus serviços militares. Anos mais tarde, quando seu pai morreu numa batalha contra Khitan, Yanzhao assumiu um posto militar superior e continuou a campanha.
Um guerreiro corajoso, Yanzhao era conhecido por suas tropas como um general nobre. Como seu pai, ele evitava o luxo e presava uma vida simples no exército. Ele era bastante disciplinado e rigoroso com seus oficiais, mas tinha grande consideração por eles. Ele enfrentava as mesmas dificuldades com suas tropas em ambientes hostis, sempre liderava a dianteira nas batalhas e premiava seus subordinados justamente por cada vitória. Ele nunca tomava o crédito para si, mesmo diante do imperador, e sempre assegurava que seus subordinados recebessem o que mereciam. Por tudo isso, ele era muito respeitado por seus soldados e até mesmo pelos inimigos.
Uma vez, num inverno prematuro, a pequena cidade que ele guardava com um pequeno destacamento foi cercada e atacada pesadamente por uma força muito maior de Khitan que era supervisionada por sua imperatriz. Yanzhao manteve a calma e convocou todos os civis jovens do sexo masculino para participarem na defesa, mas como eles eram tão numericamente inferiores em relação ao inimigo, todos estavam cientes de que não durariam muito tempo. Uma noite, quando Yanzhao descobriu que a temperatura caiu de repente, ele imediatamente ordenou que todos despejassem água do topo da muralha da cidade durante a noite. A água congelou rapidamente no clima frio. Na manhã seguinte, o exército de Khitan ficou atordoado pela grossa “parede de gelo” que apareceu durante a noite. A muralha agora se tornou extremamente escorregadia para subir e blocos de gelo também podiam ser usados como pedras para defesa. O clima frio perdurou e, finalmente, o exército de Khitan teve que recuar.
Yanzhao também é lembrado por seu “exército de touros”. Ele ordenou a compra de um grande número de touros e vestiu vários espantalhos com uniformes do exército de Khitan. Os touros foram treinados para acreditar que sua refeição diária estaria escondida nos espantalhos e eles usavam os chifres para rasgar os espantalhos. Antes de uma grande e decisiva batalha com Khitan, Yanzhao deixou os touros com fome por alguns dias. Quando a batalha começou, ele liberou os touros sobre as tropas de elite de Khitan. Por fim, eles sofreram uma grande derrota e Yanzhao conseguiu garantir a vitória e a defesa do império.
Yang Yanzhao guardou a fronteira norte por 15 anos e reduziu significativamente as incursões de Khitan. Em 1014, quando ele morreu em seu posto com 57 anos, o imperador o lamentou com grande tristeza e mandou emissários para escoltar seu caixão de volta para sua cidade natal. As muitas pessoas que ele protegeu sentiram profundamente sua partida e muitas lágrimas foram derramadas em sua memória. Mesmo seu adversário de uma vida, o reino de Khitan, lamentou sua morte com respeito e atribuiu sua encarnação a estrela que rege o norte celeste.

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

KOU ZHUN, UM CHANCELER PODEROSO E NOBRE



Kou Zhun (961-1023) serviu como chanceler na Dinastia Song da China e se distinguiu não apenas por ser um funcionário capaz, um grande orador e crítico perspicaz, mas principalmente por sua honestidade e retidão.
O pai de Kou Zhun morreu quando ele era criança e sua mãe o criou sozinha, trabalhando como costureira para ganhar a vida. Esse foi um período difícil para ambos, especialmente para sua mãe, no entanto, ela tinha grande afeto por Kou Zhun. Numa ocasião, quando o jovem Kou Zhun começou a desenvolver interesses levianos e buscar prazeres materiais, sua mãe se enfureceu e jogou um peso contra Kou Zhun, acertando-o no pé. Mãe e filho ficaram chocados com o sangramento e ela tratou a lesão com lágrimas, mas este acidente despertou Kou Zhun e ele decidiu estudar com afinco.
Kou Zhun passou no exame imperial e se tornou um oficial do governo. Nesta época, sua mãe estava gravemente doente e, antes de morrer, ela entregou a um servo de longo tempo um quadro pintado por ela e pediu-lhe que apresentasse a pintura a Kou Zhun se ele se perdesse na vida de luxo.
Anos mais tarde, Kou Zhun se tornou chanceler e seu interesse pelo luxo foi reacendido por seu poder. Um dia, quando planejava realizar um banquete para comemorar seu aniversário, o velho servo, julgando que a hora certa havia chegado, apresentou a pintura deixada pela mãe de Kou. Na pintura havia um poema escrito pela mãe de Kou aconselhando-o a não esquecer as dificuldades que tiveram e as tribulações semelhantes que a maioria das pessoas ainda enfrentava. Comovido, Kou Zhun imediatamente cancelou sua festa e retornou os presentes recebidos.
Kou Zhun foi íntegro e honesto em seu gabinete. Na primavera de 991 d.C., houve uma seca severa que durou meses. O imperador reuniu todos os ministros para discutir uma solução. Quando perguntado sobre sua opinião, Kou respondeu: “Acreditamos que o céu favorece uma sociedade justa. Para mim, a seca é um sinal do céu de que há injustiças que precisam ser investigadas.”
Na época, o irmão de um ministro recebeu uma punição muito branda por cometer uma corrupção grave, enquanto um oficial de baixa posição foi executado por um delito menor. Ouvindo isso, o ministro da justiça ficou petrificado com a revelação e se ajoelhou implorando por misericórdia ao imperador. O comportamento de Kou nesse caso também enviou uma clara advertência a outros funcionários corruptos.
Quando a Dinastia Song foi atacada inesperadamente pelos khitan do Norte, enquanto alguns sugeriram ao imperador que suas forças recuassem, Kou Zhun convenceu-o a visitar a frente de batalha para elevar o moral das tropas. Devido a esse encorajamento, as tropas de Song conseguiram recuperar-se de uma posição desvantajosa na batalha, o que resultou no Tratado Chanyuan.
Embora Kou Zhun fosse prestigiado e poderoso, ele teve uma vida simples em suas décadas de trabalho na corte. Um de seus bons amigos, Wei Ye, descreveu-o num poema como um poderoso chanceler sem uma casa na terra que governava. O poema foi tão amplamente difundido que até mesmo o mensageiro de uma tribo do Norte perguntou a respeito numa visita à capital da Dinastia Song.
Kou Zhun é lembrado como um primeiro-ministro nobre e exemplar na história chinesa.

domingo, 1 de dezembro de 2013

O MITO DE PANGU, CRIADOR DO CÉU E DA TERRA



Mitos antigos chineses descrevem a criação do universo, a origem dos seres humanos, e o surgimento da cultura. Eles são parte da herança cultural chinesa de 5 mil anos.
Por exemplo, estes mitos antigos contam a história de como a terra foi formada. Nos tempos antigos, os pais contavam aos filhos que o universo foi criado por Pangu. Esta tradição foi passada por mais de 2000 anos. O primeiro escritor a registrar o mito de Pangu foi Zheng Xu durante o período dos Três Reinos (184-280 a.C.).
Muito antes de o universo ser criado, havia escuridão e caos em toda parte. Dentro da escuridão foi formado um ovo. O gigante Pangu nasceu nele. Ele dormiu neste grande ovo por milhares e milhares de anos.
Quando ele acordou, estava escuro dentro do ovo. Pangu esticou os braços e as pernas, desta forma quebrando e abrindo o ovo. O leve e claro qi yang ascendeu e formou o céu. Ao mesmo tempo, o pesado e denso qi yin descendeu transformando-se na terra. Desde então, o universo é composto do céu e da terra.
Enquanto Pangu esteve entre o céu e a terra, dia após dia, o céu ficava mais alto, e a terra ainda mais profunda e densa. Desta maneira, Pangu se tornou mais e mais alto. Levou outros 18 mil anos até que o céu não pudesse mais se expandir e a terra não pudesse mais se aprofundar. Assim, Pangu se tornou um gigante que sustentava o céu e a terra, e desta forma o universo não iria se reverter no estado caótico de antes.
No entanto, Pangu era o único homem entre o céu e a terra. O estado do mundo mudava de acordo com o estado de suas emoções. Quando ele estava contente, o céu estava claro e quando ele estava com raiva, o tempo ficava nublado e sombrio. Seu choro trazia chuva e seu suspiro os ventos fortes. Quando ele piscava, o céu brilhava com raios, e quando roncava os trovões rugiam estrondosos.
Muitos e muitos anos se passaram, o céu se tornou extremamente alto e a terra igualmente espessa. Pangu tinha cumprido sua missão e dedicou todo o seu corpo ao universo e aos seres humanos. Diferentes partes do seu corpo se transformaram no sol, na lua, nas estrelas, nas montanhas, nos rios, na vegetação, etc.
Quanto à origem do povo chinês, lendas antigas nos contam que Nu Wa criou os seres humanos e que todos eles são seus descendentes.

sábado, 30 de novembro de 2013

O MITO DE NU WA, A CRIADORA DOS SERES HUMANOS



A mais conhecida das antigas lendas chinesas é sobre Nu Wa criando os seres humanos. De acordo com o mito, o povo chinês descende dela.
Os primeiros seres de barro feitos por Nu Wa eram como bonecos, sem vida, pensamento ou movimento. Nu Wa não ficou satisfeita com eles, então, ela exalou seu sopro mágico dentro deles, assim conferindo-lhes uma alma. Imediatamente, eles se transformaram em seres humanos animados.
Porém, estes seres humanos careciam de sabedoria e da capacidade de suportar mudanças externas. Eles não sabiam como controlar suas emoções e não tinham compreensão de como lidar com as mudanças no ambiente.
Eles também não tinham nenhuma lógica ou pensamento organizado e costumavam morrer com facilidade. Quando um grupo deles morreu, Nu Wa teve de criar outro grupo. O trabalho era tedioso e sem fim.
Então, Nu Wa deu-lhes alguma sabedoria e criou instrumentos musicais para eles. Com a música, se desenvolveram canções e danças. Os seres humanos podiam então expressar seus sentimentos, cantando e dançando. Daí em diante, eles passaram a ter cultura para se organizarem e enriquecerem suas vidas.
Nu Wa estabeleceu o casamento, para que homem e a mulher pudessem viver juntos, e produzir suas próprias gerações, desta maneira resolvendo o problema das pessoas morrerem.

Gradualmente as pessoas aprenderam a disciplinarem a si mesmas e a lidar com as mudanças no ambiente. Ao longo do tempo, a história humana, a cultura, e outros aspectos foram se estabelecendo pouco a pouco, o que permitiu que suas vidas simples se enriquecessem, crescessem e evoluíssem do nada a uma cultura rica e civilizada

sábado, 23 de junho de 2012

MITOLOGIA DO DRAGÃO CHINÊS




Os Dragões chineses ou Lung como é designado em chinês controlam movimento da água, incluindo a chuva. 
Em muitas culturas, os dragões são seres do mal, mas para os chineses, o dragão é muito poderoso e é desejada pela maior parte. O dragão chinês está presente em muitos aspectos da vida chinesa, incluindo o folclore e arte. O macho ou yang, na China é representado pelo dragão. A fêmea ou yin é representado pela Fénix, apesar desta assumir por vezes os 2 lados.
                                                                                                             

Historicamente os Imperadores foram os únicos autorizados a usar o símbolo do dragão. O mundo evoluiu, os governos mudaram, a politica mudou e o dragão quase desapareceu. 
Os dragões são frequentemente conectados com a guerra, a agressão e a China alterou o seu símbolo para um Panda mais pacifico e mais aceite no mundo. 
religião estátua vermelha
Dragões controlam toda a água em movimento, incluindo cascatas, rios e os quatro mares que cercam a China. Algumas das inundações mais horríveis, lembram todas as enchentes do rio Amarelo, que ocorreram na China, acredita-se ser causada porque alguém irritou um dragão. O dragão também é adorado por sua capacidade de trazer chuva, como a China é o país em grande parte agrícola, torna-se um bem.
O Dragão na China é considerado auspicioso e nobre.
 

O dragão chinês é parte do zodíaco chinês e os anos de dragão são os mais populares para ter bebés, por os dragões estarem associados com certos traços de personalidade. 
O dragão é um dos quatro guardiões celestes, representado no Feng Shui da Forma, a linhagem mais antiga do Feng Shui, oriunda das montanhas da China.

Dragão é utilizado em corridas de barco, danças com fantoches de dragão são celebração popular do Ano Novo Chinês. Nos dias de hoje acreditar em dragões não é tão proeminente, mas o Dragão ainda é adorada por seu controle do tempo e da chuva. Grande parte do dragão ainda está presente nas tradições chinesas. 

China é um país predominantemente agrícola onde a importância da água é grande e os dragões controlam toda a água, incluindo o Norte, Sul, Leste e Oeste. Além de controlar os dragões de água também tem muitos outros poderes, como mudar seu tamanho ou poder estar invisível ou brilho. Dragões podem manipular a água para que ele se transforma em fogo. O mais provável é os Dragões terem derivado de um tipo de crocodilo antigo que foi capaz de prever chuva. Pensa-se que a lenda dos dragões surgiu a partir deste crocodilo. 
Hoje em dia é conhecido alguns repteis com a denominação de dragão, como o Dragão de Komodo, também designado por Crocodilo da Terra, MAS TAMBÉM O Dragão Barbudo


Dragão Komodoro

Dragão Barbudo

Dragão Barbudo

 histórias de dragões pelo mundo todo. Ele é o guardião de tesouros ocultos e da imortalidade.

Na China, o dragão (Lung) trazia a chuva, importantíssima para a vida das pessoas, porque molha a terra e permite que a vida continue. Dizia-se que as grandes inundações aconteciam porque um mortal havia chateado algum dragão…

O dragão também era o símbolo do imperador, sábio e divino. Alguns imperadores chineses diziam descender diretamente de dragões!
Dragões chineses podiam ficar tão grandes quanto o Universo ou tão pequenos quanto um besourinho. E podiam mudar de cor e desaparecer de repente.
No Vietnam, o dragão ("Long") é um animal com cabeça de camelo, chifres de cervo, orelhas de búfalo, olhos de peixe, corpo de serpente e escamas. As patas da frente são de águia, enquanto as traseiras são de tigre. Esse dragão extraordinário pode viver debaixo da terra, na água ou no ar. É imortal, mas não pode ter filhos.
Na Inglaterra, Escócia, Irlanda e País de Gales, há cavernas e lagos habitados por dragões há séculos. O dragão vermelho é, inclusive, o símbolo do País de Gales.


Lago Ness