quinta-feira, 30 de junho de 2016

sexta-feira, 24 de junho de 2016

quarta-feira, 22 de junho de 2016

ROTINA DIÁRIA


rotina diária

Rotina Diária

A maioria das pessoas têm uma vida absolutamente rotineira que normalmente, se resume ao trabalho, casa, tratar dos filhos e pouco mais.
Há mesmo um ditado Português que diz: - Quando o enxoval não vai com a noiva ...
E normalmente é isto que acontece. Ou se cria registos inovadores constantes, ou a rotina acaba por dar cabo da maioria das casas em geral.
É comum ouvir dizer: - Já devia de ter arranjado (isto/aquilo), - Já era para ter comprado mas ainda não calhou, - Preciso de fazer algumas mudanças cá em casa mas provavelmente, só para o ano, entre outras frases que todos conhecemos.
Certamente estará a pensar nesta altura: - E o que é que o Feng Shui tem haver com isto?
Tudo, respondemos-lhe nós. Uma vez que através deste conhecimento consegue modificar a energia no seu lar de forma a obter melhores resultados quando, algum campo da sua vida, entra em rotina.
Por vezes esquecemos que a vida é igual a uma flor. Tem de ser regada cuidadosamente, tirar as folhas secas, limpar o pó das suas pétalas de forma a poder respirar livremente.
Assim é a nossa vida. Tratada, cuidada, amada, respeitada, ..., para que possa ter sempre luminosidade e, irradiar luz a quem estiver próximo de nós.
A vida é uma bênção que nos foi dada à nascença. Devemos aprender constantemente o seu significado, é por isso que o Feng Shui é tão fantástico uma vez que nos transporta para um conhecimento aprofundado sobre a vida e a forma como interage connosco.
Se necessitamos de um bom relacionamento, ou de viajar, de obter melhores estudos sobre algo, aí está esta arte a ensinar-nos como fazer.
O Feng Shui diz-nos que simples mudanças fazem grandes diferenças, uma vez que tudo na vida é composto por energia, é só saber como utilizar.

sexta-feira, 17 de junho de 2016

quinta-feira, 16 de junho de 2016

O FENG SHUI E A LEI DA ATRAÇÃO

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O Feng Shui ensina-nos a Lei da Atração

O Feng Shui ensina-nos como a Lei da Atração interage connosco.
Como podemos ver isso?
Através da aplicação do Quadrado Simplificado que nos ensina como essa energia interage connosco.
O Quadrado Simplificado ensina que o passado, vai interagir com o nosso presente que por sua vez, projecta o nosso futuro.

Prosperidade, Sucesso e Relacionamentos, estão dependentes do nosso passado e presente.

O que é passado no Feng Shui?
- amigos /viagens
- trabalho/ carreira
- conhecimento / espiritualidade

O que é o presente?
- descendentes / família
- saúde / Tao
- ascendentes / crianças / criatividade
Por outras palavras a vida familiar.

O que é o futuro?
- prosperidade / poder
- sucesso / fama
- relacionamentos / amor

O trabalho que realizamos, os conhecimentos que adquirimos, as viagens e os nossos amigos (podem ser espirituais), são quem nos trás um presente saudável, em plenitude e projeta todo o nosso futuro.

As casas que habitamos, demonstram, com a aplicação do quadrado simplificado, o que se passou no passado, o que se passa no presente e como será o nosso futuro.

Pela lei da física quântica se, mudarmos o padrão que temos no passado - melhorias na residência - a parte que representa o nosso passado, vamos construir um presente melhor e, protejamos um futuro cheio de concretização de objectivos.
FORMAÇÕES de JUNHO

 21.06.2016 - Feng Shui Para Principiantes

 28.06.2016 - 21 Formas Essenciais Para Viver Bem

 05.07.2016 - Curso Geral de Feng Shui

quarta-feira, 15 de junho de 2016

A LENDA DA ILHA DA MADEIRA



Esta lenda assegura que há muitos, muitos anos existia no oceano Atlântico uma ilha fabulosa, a Atlântida, e nela vivia a civilização mais maravilhosa de sempre. Os seus habitantes, que Platão dizia descenderem dos amores do deus Poseidon com a mortal Clito, tornaram-se tão arrogantes que tiveram um dia a pretensão de conquistar todo o mundo, ousando mesmo o seu rei desafiar os céus. Foi então que ouviu a voz do Deus verdadeiro dizer-lhe que nada poderia contra o poder divino. Mas o teimoso rei voltou a desafiá-lo e decidiu conquistar Atenas, mas, durante a batalha o rei da Atlântida ouviu a voz de Deus dizer-lhe que a vitória seria de Atenas para castigar a sua arrogância e ingratidão. À derrota seguiram-se terríveis tempestades, terramotos e inundações que engoliram a bela Atlântida para todo o sempre.
Passaram-se muitas centenas de anos até que um dia a Virgem Maria se debruçava dos céus sobre o oceano, sentada numa nuvem quando São Silvestre lhe veio falar. Aquela era a última noite do ano e São Silvestre achava que deveria significar algo de diferente para os homens, ou seja, marcar uma fronteira entre o passado e o futuro, dando-lhes a possibilidade de se arrependerem dos seus erros e de terem esperança numa vida melhor. Nossa Senhora achou muito boa ideia e então confiou-lhe qual a razão porque estava a observar o mar com uma certa tristeza: lembrava-se da bela Atlântida que tinha sido afundada por Deus por causa dos erros e pecados dos seus habitantes. Enquanto falava, Nossa Senhora deixava cair lágrimas de tristeza e misericórdia porque a humanidade, apesar do castigo, não se tinha emendado. Emocionado, São Silvestre reparou que não eram apenas lágrimas que caíam dos olhos da Senhora, eram também pérolas autênticas que caiam dos Seus olhos. Foi então que uma dessas lágrimas foi cair no local onde a extraordinária Atlântida tinha existido, nascendo a ilha da Madeira que ficou conhecida como a Pérola do Atlântico. Dizem os antigos que durante muito tempo, na noite de S. Silvestre quando batiam as doze badaladas surgia nos céus uma visão de luz e cores fantásticas que deixava nos ares um perfume estonteante. Com o passar dos anos essa visão desapareceu, mas o povo manteve-a nas famosas festas de fim de ano com um maravilhoso fogo de artifício a celebrar a Noite de S. Silvestre.

terça-feira, 14 de junho de 2016

quinta-feira, 9 de junho de 2016

A TESOURA E A AGULHA

Havia uma jovem, que desde pequena aprendeu a arte da costura, lidando com tecidos, tesouras, agulhas e linhas. A sua mãe era uma exímia costureira, sustentava toda a família com esse trabalho.
Um dia essa jovem casou com um frio empresário que gastava toda a as energias com os negócios e dava muita importância ao que ela nem sempre julgava essencial.
Acostumou-se durante muito tempo a ver o marido cortar os passeios e as refeições com os filhos por um almoço de negócios, a certa altura, já não aguentava ouvir o marido falar em cortes e mudanças precipitadas. Isto sem falar nas inúmeras vezes que foi cortada ao tentar argumentar, discutir os problemas do cotidiano.
Numa rara noite em que todos estavam em casa, a filha mais nova começou a implicar com o irmão. O pai, sempre ocupado, não suportava o barulho e sem querer ouvir ou entender a situação mandou as duas crianças para o quarto, sem conversa. A mulher simplesmente pegou sua caixinha de costura com alguns retalhos e chamou o marido:
– Agora não!
– Agora sim, querido!
O homem percebeu que era sério e não tinha escolha, sentou-se e ficou olhar os retalhos, a agulha, a tesoura, carretos de linha sem nada compreender.
– Meu bem, para que serve a tesoura? – Perguntou brandamente a mulher.
– Para cortar, aparar…
– E a agulha?
– Para costurar!
– Tu consegues fazer uma colcha de retalhos só a cortar ?
– Na verdade não faria de jeito nenhum – não sei costurar, lembras-te?
– Não estou a brincar! Tu já viste ou soubeste de alguma costureira que costura sem linha e agulha, só com tesoura?
– Claro que não, meu amor.
– A minha mãe disse-me um dia, quando meu pai nos deixou, que nossa família era como uma colcha de retalhos. Cada um de nós era um retalho colorido. Para que nossa colcha ficasse sempre bonita precisaríamos usar a agulha e as linhas.
– E daí?
– Daí que tu só sabes usar a tesoura. Cortas os nossos momentos de lazer, cortas a minha palavra, cortas o diálogo com as crianças. Tu só separas, separas…
– Eu?
– Sim. Aprende a unir nossa família. Aprende a unir o teu trabalho à nossa família, unir os teus amigos aos meus. Qualquer dia tu perceberás o quanto nos cortaste da tua vida e talvez seja tarde de mais.
O marido na
da disse, sinal de que ia pensar, refletir. Mudanças precisam de tempo.
– Não vou mais falar sobre isto, só quero que tu penses, está entendido? Estou no quarto das crianças. Vou costurá-las porque não quero dois retalhos tão importantes da minha vida separados. Boa noite!
– Boa noite.
Depois de meia hora o marido entrou no quarto em que brincavam as crianças, enquanto a mulher costurava uma bonita colcha de retalhos.
A cena enterneceu o homem, que o fez juntar-se aos três. Abraçou-os e os levou-os para jantar!
Fonte: Recebido por Email.
Fonte pesquisada: Livro Histórias que Motivam – Autor: Assis Almeida

terça-feira, 7 de junho de 2016

SANTO ANTÓNIO O CASAMENTEIRO - FENG SHUI PARA O AMOR



13 de junho é o dia em que as mulheres solteiras oram para Santo António trazer o amor de suas vidas. Mas sabe porque Santo António é considerado o santo casamenteiro?
Santo António era um frade franciscano, nascido em 1195, em Portugal, mas viveu durante a maior parte de sua vida em Pádua, na Itália. Apesar de não ter em seus sermões nada específico sobre casamentos, Santo António ficou conhecido como o santo que ajuda mulheres a encontrarem um marido por conta da ajuda que dava a moças humildes para conseguirem um dote e um enxoval para o casamento.

Reza a lenda que, certa vez, em Nápoles, havia uma moça cuja família não podia pagar seu dote para se casar. Desesperada, a jovem – ajoelhada aos pés da imagem de Santo António – pediu com fé a ajuda do Santo que, milagrosamente, lhe entregou um bilhete e disse para procurar um determinado comerciante. O bilhete dizia que o comerciante desse à moça moedas de prata equivalentes ao peso do papel. Obviamente, o homem não se importou, achando que o peso daquele bilhete era insignificante. Mas, para sua surpresa, foram necessários 400 escudos da prata para que a balança atingisse o equilíbrio. Nesse momento, o comerciante se lembrou que outrora havia prometido 400 escudos de prata ao Santo, e nunca havia cumprido a promessa. Santo António haveria fazer a cobrança daquele modo maravilhoso. A jovem moça pôde, assim, casar-se de acordo com o costume da época e, a partir daí, Santo António recebeu – entre outras atribuições – a de “O Santo Casamenteiro”.
Outra história que envolve a fama de Santo António é a de que uma moça muito bonita, que havia perdido as esperanças de arranjar um marido, apegou-se a Santo António. Dizem que a mulher adquiriu uma imagem do santo e colocou-a em um pequeno oratório. Todos os dias, a jovem colhia flores e as oferecia a Santo António sempre pedindo que este lhe trouxesse um marido.
Mas, passaram-se semanas, meses, anos… e nada do noivo aparecer.
Então, tomada pelo desgosto e pela ingratidão do santo, ela atira a imagem pela janela. 
Neste exato momento, passava um jovem cavalheiro que é atingido pela imagem do Santo. Ele apanha a imagem e vai entregar à jovem, que se apaixona por ele e atribui a sua chegada a fé por Santo António.

A partir daí, as moças solteiras que querem casar começaram a fazer orações pedindo ajuda ao Santo. Entre as simpatias mais populares, acredita-se que as jovens devem comprar uma pequena imagem do Santo e tirar o Menino Jesus do colo, dizendo que só o devolverá quando conseguir encontrar o amor, ou ainda, virar o Santo António de cabeça para baixo.