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terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

COMEMORAÇÕES DO ANO NOVO CHINÊS EM LAGOA


Lagoa acolhe “Noite da China”, um evento comemorado em 130 países e cerca de quatrocentas cidades em todo o mundo.
A celebração em Portugal tem como objetivo compartilhar a celebração do Ano Novo Chinês com a população local, fomentando ativamente a amizade entre os dois países, desejando votos de felicidade a toda a comunidade local. Um dos locais desta celebração, organizada pela Embaixada da China em Portugal, com o apoio do Município de Lagoa, será no Centro de Congressos do Arade, onde no dia 13 de fevereiro, pelas 21h00, o ano do Cão, será comemorado em palco com o espetáculo denominado “Noite da China”.
Estarão presentes, a Companhia de Canto e Dança de Zhengzhou e a Companhia de Dança da Escola Secundária Pui Ching de Macau que apresentarão belíssimas danças clássicas e danças étnicas da China e músicas instrumentais chinesas.
O ponto alto da noite irá para o grupo de Monges do Templo Shaolin. Os monges do famosíssimo Templo Shaolin brindarão o público presente com os seus habituais e espetaculares movimentos de kung fu. O espetáculo único, a não perder, e que terá uma duração de aproximadamente 70 minutos.
Fonte: Mun de Lagoa

CELEBRAÇÕES DO ANO NOVO CHINÊS EM LISBOA

Santana Carlos (CML) Shu Jianping (embaixada da China) e Choi Man Hin ( Associação dos Comerciantes e Industriais Luso Chinesa)
Comunidade chinesa celebra em Lisboa, Lagoa e Póvoa do Varzim
Este é o ano do Cão para os chineses, período que se inicia a 16 de fevereiro. No fim de semana anterior (dias 10 e 11), e pela quinta vez, as celebrações têm o ponto alto no Martim Moniz (Lisboa), numa organização da Embaixada da República Popular da China e da Câmara Municipal de Lisboa. O Teatro São Carlos associa-se pela primeira vez aos festejos, dando início às comemorações, dia 8, com a atuação dos monges do Templo Shaolin da Montanha Song.

"Estamos a construir uma grande ponte entre a China e Portugal, mas estas celebrações demonstram também o interesse do povo português pela China", sublinhou Jianping, conselheiro cultural da embaixada chinesa, ontem na apresentação do programa de Lisboa. Garantiu que os chineses estão interessados em Portugal e a prova é que a edição do ano passado teve direito a espaço nas televisões e nos jornais da China. "As nossas civilizações têm uma história comum de cinco séculos", disse, acrescentando que contam com Macau no estreitamento destas relações.

Santana Carlos, consultor diplomático da Câmara Municipal de Lisboa, salientou o aumento do número de chineses na capital portuguesa, o que justifica o apoio da autarquia. "A comunidade chinesa é significativa, há um conjunto de iniciativas para celebrar o Novo Ano chinês que temos muito gosto em apoiar." O investimento financeiro fica a cargo dos empresários chineses, representados por Choi Man Hin, presidente da Associação de Comerciantes e Industriais Luso-Chinesa, e de uma seguradora portuguesa.

Noite da China é o nome do espetáculo do Teatro Nacional de São Carlos e que, além dos monges do Templo Shaolin, tem as companhias de Canto e Dança de Zhengzhou, de Artes Performativas de Chongqiing e de Dança da Escola Secundária Pui China de Macau. Sábado e domingo, as atuações (à exceção dos monges) passam para a rua, iniciando-se com o desfile na Av. Almirante Reis e que envolve os grupo etnográficos cantares do Minho e de Évora. Haverá também uma feira de produtos e de empresas chineses.

No dia 13, os monges do Templo Shaolin e a Companhia de Dança da Escola Pui Ching de Macau apresentam-se no Centro de Congressos de Arade, em Lagoa. E a 16, primeiro dia do Ano Novo chinês, a companhia de dança de Macau atua no Casino da Póvoa de Varzim. O ano do Cão termina a 4 de fevereiro de 2019.
Mais de 140 países envolvendo 500 cidades celebraram em 2017 o Feliz Ano Novo Chinês, nome que o governo chinês deu ao projeto iniciado em 2010 para divulgar a sua cultura.

https://www.dn.pt/portugal/interior/sao-carlos-alia-se-as-celebracoes-do-novo-ano-chines-9091572.html

COMEMORAÇÕES DO ANO CHINÊS EM PORTUGAL


A praça do Martim Moniz vai voltar a ser o epicentro das comemorações do Ano Novo chinês, com o já tradicional desfile na avenida Almirante Reis, onde não faltam dragões, fogo-de-artifício e acrobacia. Mas para a entrada no ano do cão, os organizadores decidiram estender as festividades ao Teatro Nacional de São Carlos.

Todos os anos, a gigantesca diáspora chinesa espalhada pelo mundo – mais de 50 milhões de pessoas – organiza várias comemorações para assinalar o Ano Novo, a principal festa do calendário chinês. Pelo quinto ano consecutivo, a comunidade chinesa em Lisboa juntou-se para comemorar a entrada no Ano Novo. O objectivo, disse o conselheiro cultural da embaixada chinesa em Portugal, Shu Jianping, é “construir uma ponte cultural entre Portugal e a China”.

Ao contrário do que acontece no calendário gregoriano, o Ano Novo chinês é uma data móvel, determinada pelo calendário lunar, e, por isso, as festividades prolongam-se por vários dias e não apenas na véspera. Em 2018, o ano do cão tem início a 16 de Fevereiro, pondo fim ao ano do galo. Na cultura chinesa, o signo assume grande importância, havendo até casos de pais que tentam conceber os seus filhos para que nasçam em anos de boa sorte, e evitem os de azar. Na China, um ano de cão tem um bom significado – o signo está associado à inteligência, lealdade e protecção.

Em Lisboa, os festejos começam a 8 de Fevereiro com um espectáculo no Teatro Nacional de São Carlos, que inclui uma demonstração de artes marciais de um grupo de monges do Templo Shaolin – um mosteiro milenar cujos monges são conhecidos mundialmente pelo treino rigoroso de artes marciais. O espectáculo inclui ainda a participação de vários grupos artísticos chineses, com destaque para uma companhia de dança de uma escola secundária de Macau.

Para a manhã do dia 10 está marcado o desfile que irá percorrer a avenida Almirante Reis, entre a Igreja dos Anjos e a praça do Martim Moniz, onde são esperados os dragões de papel, danças, tambores e acrobacias. Ao longo do fim-de-semana, o Martim Moniz transforma-se num mercado chinês, com venda de artesanato e objectos típicos. De tarde, nos dois dias, a praça irá também ser palco de um espectáculo protagonizado por três das companhias artísticas que participaram no evento no Teatro de São Carlos.

Para além de Lisboa, há festejos do Ano Novo chinês marcados para Lagoa, no Algarve, e Póvoa de Varzim, que pretendem atrair os mais de 20 mil chineses actualmente a residir em todo o país.

Embora falando em causa própria, Shu disse que, “apesar de ser um país e uma comunidade pequena, as celebrações em Lisboa são das melhores do mundo”, durante a conferência de imprensa de apresentação dos festejos, esta quinta-feira. O responsável diplomático garante que as celebrações têm sido cada vez mais seguidas na China, onde, por exemplo, foi transmitido o desfile do ano passado através da televisão estatal.

O objectivo da comunidade chinesa em Portugal é continuar a expandir as celebrações do Ano Novo. O conselheiro da embaixada deixa um desejo mais ambicioso: “Esperamos que, no futuro, o desfile possa percorrer a Avenida da Liberdade.”

www.publico.pt/

PORTUGAL EM MACAU NAS COMEMORAÇÕES DO ANO NOVO CHINÊS


Marcha do Bairro Alto viaja até Macau para celebrar Ano Novo Chinês

A marcha do Bairro Alto vai marcar presença nos desfiles de celebração do Ano Novo Chinês do Cão, em Macau, anunciou a diretora dos Serviços de Turismo da região, Helena de Senna Fernandes.
Tendo ficado classificada em 2º lugar nas Marchas Populares de Lisboa em 2017, a marcha do Bairro Alto vai estar presente numa iniciativa que decorrerá nos dias 18 e 24 de fevereiro. A primeira está agendada para o sul de Macau, enquanto a segunda se realizará na zona norte, anunciou a responsável.
O programa da parada em celebração do ano do cão conta com desfile e exibição de carros alegóricos, espetáculos, fogo de artifício e jogos para telemóveis, e a participação de 25 grupos artísticos de Macau, como o grupo de dança do Corpo de Polícia de Segurança Pública (CPSP), Associação de Danças e Cantares Portugueses “Macau no Coração”, Casa de Portugal em Macau, Casa do Brasil em Macau, Associação da Cultura Indiana de Macau, entre outros.
Além da marcha do Bairro Alto, participam também nove grupos estrangeiros oriundos de França, Espanha, Alemanha, Japão, Rússia, China interior e da Região Administrativa Especial de Hong Kong.
O enredo da parada, organizada pelo sexto ano consecutivo, tem como pano de fundo a história de uma matilha de “wong chois”, nome típico que os chineses costumam dar aos cães, que trazem aos residentes e turistas de Macau prosperidade, saúde e fortuna.

Por Redação

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