sexta-feira, 29 de junho de 2012

sábado, 23 de junho de 2012

MITOLOGIA DO DRAGÃO CHINÊS




Os Dragões chineses ou Lung como é designado em chinês controlam movimento da água, incluindo a chuva. 
Em muitas culturas, os dragões são seres do mal, mas para os chineses, o dragão é muito poderoso e é desejada pela maior parte. O dragão chinês está presente em muitos aspectos da vida chinesa, incluindo o folclore e arte. O macho ou yang, na China é representado pelo dragão. A fêmea ou yin é representado pela Fénix, apesar desta assumir por vezes os 2 lados.
                                                                                                             

Historicamente os Imperadores foram os únicos autorizados a usar o símbolo do dragão. O mundo evoluiu, os governos mudaram, a politica mudou e o dragão quase desapareceu. 
Os dragões são frequentemente conectados com a guerra, a agressão e a China alterou o seu símbolo para um Panda mais pacifico e mais aceite no mundo. 
religião estátua vermelha
Dragões controlam toda a água em movimento, incluindo cascatas, rios e os quatro mares que cercam a China. Algumas das inundações mais horríveis, lembram todas as enchentes do rio Amarelo, que ocorreram na China, acredita-se ser causada porque alguém irritou um dragão. O dragão também é adorado por sua capacidade de trazer chuva, como a China é o país em grande parte agrícola, torna-se um bem.
O Dragão na China é considerado auspicioso e nobre.
 

O dragão chinês é parte do zodíaco chinês e os anos de dragão são os mais populares para ter bebés, por os dragões estarem associados com certos traços de personalidade. 
O dragão é um dos quatro guardiões celestes, representado no Feng Shui da Forma, a linhagem mais antiga do Feng Shui, oriunda das montanhas da China.

Dragão é utilizado em corridas de barco, danças com fantoches de dragão são celebração popular do Ano Novo Chinês. Nos dias de hoje acreditar em dragões não é tão proeminente, mas o Dragão ainda é adorada por seu controle do tempo e da chuva. Grande parte do dragão ainda está presente nas tradições chinesas. 

China é um país predominantemente agrícola onde a importância da água é grande e os dragões controlam toda a água, incluindo o Norte, Sul, Leste e Oeste. Além de controlar os dragões de água também tem muitos outros poderes, como mudar seu tamanho ou poder estar invisível ou brilho. Dragões podem manipular a água para que ele se transforma em fogo. O mais provável é os Dragões terem derivado de um tipo de crocodilo antigo que foi capaz de prever chuva. Pensa-se que a lenda dos dragões surgiu a partir deste crocodilo. 
Hoje em dia é conhecido alguns repteis com a denominação de dragão, como o Dragão de Komodo, também designado por Crocodilo da Terra, MAS TAMBÉM O Dragão Barbudo


Dragão Komodoro

Dragão Barbudo

Dragão Barbudo

 histórias de dragões pelo mundo todo. Ele é o guardião de tesouros ocultos e da imortalidade.

Na China, o dragão (Lung) trazia a chuva, importantíssima para a vida das pessoas, porque molha a terra e permite que a vida continue. Dizia-se que as grandes inundações aconteciam porque um mortal havia chateado algum dragão…

O dragão também era o símbolo do imperador, sábio e divino. Alguns imperadores chineses diziam descender diretamente de dragões!
Dragões chineses podiam ficar tão grandes quanto o Universo ou tão pequenos quanto um besourinho. E podiam mudar de cor e desaparecer de repente.
No Vietnam, o dragão ("Long") é um animal com cabeça de camelo, chifres de cervo, orelhas de búfalo, olhos de peixe, corpo de serpente e escamas. As patas da frente são de águia, enquanto as traseiras são de tigre. Esse dragão extraordinário pode viver debaixo da terra, na água ou no ar. É imortal, mas não pode ter filhos.
Na Inglaterra, Escócia, Irlanda e País de Gales, há cavernas e lagos habitados por dragões há séculos. O dragão vermelho é, inclusive, o símbolo do País de Gales.


Lago Ness

sexta-feira, 22 de junho de 2012

AS CAVERNAS DOS MIL BUDAS





As Cavernas de Mogao em Dunhuang, província de Gansu, também conhecidas como as cavernas dos mil budas. Foram esculpidas ao longo de mil anos, desde o século 4, nas encostas da montanha de Mingsha com cinco andares e 1,6 km de comprimento. São conhecidos 492 santuários budistas com estátuas e frescos. Fazia parte da Rota da Seda e está incluído na lista da Unesco como Patrimônio da Humanidade desde 1987 (foto ChinaCulture.org).

quarta-feira, 20 de junho de 2012

FILOSOFIAS CHINESAS


  Na China existem diversas filosofias 
que regem a vida dos chineses


yin e yang



TaoísmoO taoísmo, ou daoísmo, é um sistema filosófico-religioso com base nos ensinamentos de Lao Tsé, que teria vivido no século 6 a.C., e seu principal livro, o Dao De Jing (ou Tao Te Ching), o livro do Caminho e da Virtude. 
O taoísmo prega a aceitação e a concessão com relação à vida, compensando e complementando a austeridade e o rigor moral em que vivem os chineses. Acredita-se que tudo é composto pelos elementos opostos yin e yang. 

Taoísmo e Confucionismo: Existe certa dificuldade em se separar claramente o taoísmo do confucionismo. Ambos têm origem na China, em épocas próximas, sendo que o taoísmo é alguns anos mais antigo. As duas filosofias têm muito em comum quanto às idéias sobre o comportamento das pessoas e o entendimento do Universo. Não raro os chineses são ao mesmo tempo taoístas e confucionistas. Acredita-se que muitas das ideias das duas filosofias originaram-se bem antes.

Taoísmo e Budismo: Sendo um terceiro sistema filosófico que influencia o povo chinês, o budismo opõe-se ao taoísmo em alguns pontos. Como exemplo, a não existência de um ego individual e da natureza ilusória do mundo material. Compartilha alguns conceitos sobre o comportamento humano.

sábado, 16 de junho de 2012

I Ching, a arte da adivinhação


Segundo a lenda chinesa, Fu Hsi criou os trigramas e combinou-os em hexagramas há mais de cinco mil anos. Estava criado o I-Ching, uma das mais remotas formas de adivinhação proveniente da civilização chinesa, uma das mais antigas do mundo.
Adivinhar o futuro é uma das maiores obsessões de sempre da história do homem. Desde os magos que acompanhavam as tribos nómadas de caçadores, aos astrólogos dos reis e sultões, aos actuais parapsicólogos, a tentativa de vislumbrar o que está para lá das brumas do futuro tem sido uma arte cada vez mais refinada, recorrendo mesmo à ajuda de computadores.

Como todas as civilizações, também a China possui uma forma de adivinhação que tem passado gerações e que, para além de vislumbres possíveis do futuro, dá também respostas para questões mais filosóficas.
A arte de adivinhação do I Ching é proveniente de alguns livros extremamente antigos, escritos em tiras de bambu e encontrados em escavações arqueológicas no noroeste da China, num período anterior à dinastia Chou (1150 – 249 a.C.).
Aliás, poucos livros existem com uma origem tão remota quanto estes, tendo apenas como equivalente próximo o Velho Testamento.
Os primeiros caracteres e simbolos do I Ching foram gravados em ossos e conchas.
O I Ching ou Livro das Mutações tem servido de inspiração para o Confucionismo e o Taoísmo e está firmemente enraizado na cultura chinesa. Não se trata de um livro religioso, nem apresenta crenças únicas, antes mantém uma convicção não religiosa e dá uma orientação individual, com uma resposta para cada pessoa e para cada questão.
I Ching
O I Ching é constituído por sessenta e quatro hexagramas, originados de oito trigramas, cada um com a sua complexidade e interpretação: chiten, o criativo; k’un; o receptivo; chên, o incitar; k’na, o abismal; kên, a quietude; sun, a suavidade; li, o aderir; tui, a alegria.
Através do lançamento de pedras marcadas com os diferentes hexagramas ao mesmo tempo que se formula uma questão, de forma clara, a combinação de imagens fornece a resposta que pode ser válida por vários dias ou mesmo meses. Não se deve insistir na mesma, o que implica falta de respeito e esta consulta deve apenas ser feita uma vez por dia.
A forma como se age em relação ao I Ching depende de cada um individualmente, porque esta técnica ajuda cada indivíduo a viver a vida de forma integral, a ser criativo e a abrir as portas do universo. 

sexta-feira, 15 de junho de 2012

terça-feira, 5 de junho de 2012

REPROGRAMAR


Quando nossos olhos estão doentes

Uma senhora me escreveu perguntando o que é ser incapaz de ver ao longe.
Incapaz de ver longe significa não ver mais além, ter um horizonte muito próximo, tem muito espaço limitado onde a pessoa se desenvolve. É como aquela história do sapo de campo que encontrou um sapo de mar, com grande emoção, e o sapo do mar explicou com grande emoção como era o mar, sua imensidão, a sua vastidão, a sua majestade, sua dança, sua música, etc., O sapo do campo voltou-se e já não continuou a ouvir e sussurrou em seu interior: que pateta, acha que vou acreditar!
Neste caso, as pessoas que cresceram sem que lhes permitissem experimentar, descascando uma laranja, sentir a textura de gelatina, ver o mar, prados, correndo na relva, girando em torno de um gato, deitado na areia, etc , etc., têm um horizonte limitado e que é representado através de seus olhos também.

Acho que essas pessoas podem ter gravado crenças, tais como: o mundo é muito perigoso, o mundo é muito pequeno, é perigoso deixar a minha casa, é melhor estar à vista, e assim por diante.
Estas pessoas beneficiavam muito com trabalho de reprogramação mental, diariamente em casa para irem substituindo todas as crenças que têm por crenças sobre a prosperidade, abundância, acreditar que o Universo é excelente e abundante, e como faço parte dele, eu sou esplêndido e abundante!
Cumprimentos e Felicidades!
Autor: desconhecido

segunda-feira, 4 de junho de 2012

MULHERES CURADORAS




Erveiras, raizeiras, benzedeiras, mulheres sábias que por muito tempo andaram sumidas, ou até mesmo escondidas. Hoje retornam com um diploma de pós-graduação nas mãos e um sorriso maroto nos lábios. Seu saber mudou de nome. Chamam de terapia alternativa, medicina vibracional, fitoterapia, práticas complementares...são reconhecidas e respeitadas, tem seus consultórios e fazem palestras.
As mulheres curadoras fazem parte de um antigo arquétipo da humanidade. Em todas as lendas e mitos, quando há alguém doente ou com dores, sempre aparece uma mulher idosa para oferecer um chazinho, fazer uma compressa, dar um conselho sábio. Na verdade, a mulher idosa é um arquétipo da ‘curadora’, também chamada nos mitos de Grande Mãe.
Não tem nada a ver com a idade cronológica, porque esse é um arquétipo comum a todas as mulheres que sentem o chamado para a criatividade, que se interessam por novos conhecimentos e estão sempre a procura de mais crescimento interno. Sua sabedoria é saber que somos “obras em andamento’, apesar do cansaço, dos tombos, das perdas que sofremos... a alma dessas mulheres é mais velha que o tempo, e seu espírito é eternamente jovem.
Talvez seja por isso que, como disse Clarissa Pinkola, toda mulher parece com uma árvore. Nas camadas mais profundas de sua alma ela abriga raízes vitais que puxam a energia das profundezas para cima, para nutrir suas folhas, flores e frutos. Ninguém compreende de onde uma mulher retira tanta força, tanta esperança, tanta vida. Mesmo quando são cortadas, tolhidas, retalhadas, de suas raízes ainda nascem brotos que vão trazer tudo de volta à vida outra vez.
Por isso entendem as mulheres de plantas que curam, dos ciclos da lua, das estações que vão e vem ao longo da roda do sol pelo céu. Elas tem um pacto com essa fonte sábia e misteriosa que é a natureza,. Prova disso é que sempre se encontra mulheres nos bancos das salas de aula, prontas para aprender, para recomeçar, para ampliar sua visão interior. Elas não param de voltar a crescer...
Nunca escrevem tratados sobre o que sabem, mas como sabem coisas! Hoje os cientistas descobrem o que nossas avós já diziam: as plantas têm consciência! Elas são capazes de entender e corresponder ao ambiente à sua volta. Converse com o “dente-de-leão” para ver... comunique-se com as plantas de seu jardim, com seus vasos, com suas ervas e raízes, o segredo é sempre o amor.
Minha mãe dizia que as árvores são passagens para os mundos místicos, e que suas raízes são como antenas que dão acesso aos mundos subterrâneos. Por isso ela mantinha em nossa casa algumas árvores que tinham tratamento especial. Uma delas era chamada de “árvore protetora da família”, e era vista como fonte de cura, de força e energia. Qualquer problema, corríamos para abraçá-la e pedir proteção.
O arquétipo de ‘curadora’ faz parte da essência do feminino, mesmo que seja vivenciado por um homem. Isso está aquém dos rótulos e definições de gênero. Faz parte de conhecimentos ancestrais que foram conservados em nosso inconsciente coletivo. Perdemos a capacidade de olhar o mundo com encantamento, mas podemos reaprender isso prestando atenção nas lendas e nos mitos que ainda falam de realidades invisíveis que nos rodeiam. Um exemplo? Procure saber mais sobre os seres elementais que povoam os nossos jardins e as fontes de águas... fadas, gnomos, elfos, sílfides, ondinas, salamandras...
As “curadoras’ afirmam que podemos atrair seres encantados para nossos jardins! Como? Plantando flores e plantas que atraiam abelhas e borboletas, gaiolas abertas para passarinhos e bebedouros para beija-flores. Algumas plantas ‘convidam’ lindas borboletas para seu jardim, como milefólio, lavanda, hortelã silvestre, alecrim, tomilho, verbena, petúnia e outras. Deixe em seu jardim uma área levemente selvagem, sem grama, os seres elementais gostam disso. Convide fadas e elfos para viverem lá. Lembre-se: onde você colocar sua percepção e sua consciência, a energia vai atrás.

Mani Alvarez
Coordenadora do curso de pós-graduação
em Práticas Complementares em Saúde
Início em 14/15 de julho
www.clasi.org.br





RITUAL PARA CRIAR UM CAMPO DE ENERGIA EM SUA CASA
v Escolha uma planta para ser a Planta Protetora de sua casa.
v Batize-a, perguntando-lhe o nome. O nome que vier à sua cabeça é este que ela está lhe falando. Isso é importante, porque você está estabelecendo um primeiro relacionamento com sua planta.
v Converse com ela, conte-lhe alguma coisa – pode ser um sonho, um desejo ou uma intenção para a energia de sua casa.
v Todas as vezes que for regar a planta, pense na sua intenção e reforce o seu propósito.
v Agradeça sempre pela energia que ela está emanando para sua casa. Diga:
Obrigada, Espírito da minha Planta Protetora, por você estar energizando essa casa. Este simples gesto significa que você confere existência e poder à sua Planta Protetora.
Este artigo foi publicado pelo Jornal 100% Vida de maio/2012



Publicado no facebbok por Mariana Santos



domingo, 3 de junho de 2012

CARATERES CHINESES

Carateres chineses e Eras chinesas 

Descobertas arqueológicas mostram que os povos antigos 
na China começaram a usar o Tronco Celestial e o 
Poder Terrestre para gravar o tempo, logo no período 
de Yin e Shang cerca de 4.000 anos atrás.
Dentro de cada ciclo de 60 anos, a cada ano é atribuído
o nome composto por dois componentes:
O primeiro componente é um tronco Celestial
Estas palavras são Jia, Yi, Bing, Ding, Wu, Ji, Geng, Xin, Ren, 
Gui em Pingyin e eles não têm equivalentes em Inglês.
O segundo componente é um Poder Terrestre . Os nomes 
dos animais correspondentes no ciclo do zodíaco de 12 animais 
são dadas entre parênteses. Eles são Zi (rato), Chou(boi), 
Yin (tigre), Mao (lebre, coelho), Chen (dragão), Si (cobra), 
Wei (ovinos), Shen(macaco), Você (galo), Xu (cão) e 
Hai (porco).
Cada um dos dois componentes é usado sequencialmente. 
Assim, o 1 º ano do ciclo de 60 anos torna-se Jia-Zi , o 
2 º ano é Yi-Chou, o 3 º ano é Bing-Yin , etc Quando chegarmos
ao fim de um componente, vamos começar do começo: 
O 10º ano é Gui-Você , o 11 º ano é Jia-Xu (reiniciar o Stem 
Celestial ), o 12 º ano é Yi-Hai , eo 13 º ano B é ing-Zi (reiniciar o Poder Terrestre ). Finalmente, o ano de 60 torna-se Gui-Hai.
Esta forma de nomeação anos dentro de um ciclo de 60 anos 
remonta aproximadamente 2000 anos. A nomeação similar de 
dias e meses tem caído em desuso, mas o nome, data ainda 
está listado em calendários.
É costume o número de ciclos de 60 anos, desde 2637 aC, 
quando o calendário foi supostamente inventado. Naquele ano, 
o ciclo de 60 anos começou.


PAZ PERFEITA

A Parábola da Paz Perfeita
Autor Desconhecido


Era uma vez um rei, e o rei ofereceu um grande prémio ao artista que fosse capaz de captar numa pintura a paz perfeita.
Foram muitos os artistas que tentaram.
O rei observou e admirou todas as pinturas, mas houve apenas duas de que ele realmente gostou e decidiu que iria escolher entre ambas. A primeira era um lago muito tranquilo. Este lago era um espelho perfeito onde se reflectiam umas plácidas montanhas que o rodeavam.
Sobre elas encontrava-se um céu muito azul com ténues nuvens brancas.
Todos os que olharam para esta pintura pensaram que ela reflectia a paz perfeita.

A segunda pintura também tinha montanhas.
Mas estas eram escabrosas e estavam despidas de vegetação. Sobre elas havia um céu tempestuoso do qual se precipitava um forte aguaceiro com faíscas e trovões. Montanha abaixo parecia retumbar uma espumosa torrente de água. Tudo isto se revelava nada pacífico.
Mas, quando o rei observou mais atentamente, reparou que atrás da cascata havia um arbusto crescendo de uma fenda na rocha. Neste arbusto encontrava-se um ninho. Ali, no meio do ruído da violenta camada de água, estava um passarinho placidamente sentado no seu ninho.

Paz perfeita!
O rei escolheu a segunda e explicou:
“Paz não significa estar num lugar sem ruídos, sem problemas, sem trabalho árduo ou sem dor.
Paz significa que, apesar de se estar no meio de tudo isso, permanecemos calmos no nosso coração”.
Este é o verdadeiro significado da paz.


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