Nos antigos Upanishades (constituem a redacção
das lições dos mestres hindus. Existem inúmeros
upanishades, que foram redigidos ao longo de
centenas de anos, a partir do século IX a.C.)
indianos, o mantra OM é chamado de "sílaba suprema"
e "mãe de todos os sons" (matrikamantra). Esse mantra
é erroneamente atribuído ao sânscrito. De acordo com
todas as informações existentes, ele procede da cultura
matriarcal da Deusa que foi denominado pelo nômades
arianos. Como muitos outro conceitos e elementos
espirituais dessa cultura, o OM também se tornou um
componente da nova sociedade patriarcal de influência
ariana. Sem a deusa, nada acontece no nível espiritual
- tudo seria apenas teoria sem a capacidade de transformar
ideiais em manifestações materiais e efeitos práticos. No
texto védico Mahanirvanatantra, esta dito: "... assim
como o nascimento vem da mãe, o mundo surge de
matrika ou som".
upanishades, que foram redigidos ao longo de
centenas de anos, a partir do século IX a.C.)
indianos, o mantra OM é chamado de "sílaba suprema"
e "mãe de todos os sons" (matrikamantra). Esse mantra
é erroneamente atribuído ao sânscrito. De acordo com
todas as informações existentes, ele procede da cultura
matriarcal da Deusa que foi denominado pelo nômades
arianos. Como muitos outro conceitos e elementos
espirituais dessa cultura, o OM também se tornou um
componente da nova sociedade patriarcal de influência
ariana. Sem a deusa, nada acontece no nível espiritual
- tudo seria apenas teoria sem a capacidade de transformar
ideiais em manifestações materiais e efeitos práticos. No
texto védico Mahanirvanatantra, esta dito: "... assim
como o nascimento vem da mãe, o mundo surge de
matrika ou som".
O antigo texto indiano Chandogaya Upanishad diz o
seguinte sobre o OM:
seguinte sobre o OM:
A água é a essência da terra.
Os vegetais são essência da água.
O ser humano é essência dos vegetais.
A linguagem é a essência dos seres humanos.
O Rigveda (texto sagrado) é a essência da linguagem.
O Samveda (texto sagrado) é a essência do Rivgveda,
E a essência de Samveda é Udgith (outro termo para OM).
Udgith é a mais admirável de todas as essência
e merece o lugar mais elevado.
OM também representa a consciência cósmica oniabrangente
(Essa consciência cósmica oniabrangente não é a Força
Criadora em sua totalidade, mas o nível de consciência mais
elevado do universo material formado pelo Grande Deus e
Grande Deusa). A própria pronúncia correta desse mantra
não é como a forma escrita OM, mas sim AUM. Como
provavelmente acontece com todos os mantras, esse tem
diferentes níveis de significado. Alguns dos mais importantes
são explicados a seguir.
(Essa consciência cósmica oniabrangente não é a Força
Criadora em sua totalidade, mas o nível de consciência mais
elevado do universo material formado pelo Grande Deus e
Grande Deusa). A própria pronúncia correta desse mantra
não é como a forma escrita OM, mas sim AUM. Como
provavelmente acontece com todos os mantras, esse tem
diferentes níveis de significado. Alguns dos mais importantes
são explicados a seguir.
Cada letra tem um significado espiritual:
A simboliza Akar, a forma, a estrutura material, em sua
forma verdadeira, espiritual, ou seja, a Geometria Sagrada
e a vida material que é vivida de modo espiritual. Esse é o
caminho para o divino no mundo terrestre como uma parte
importante, indispensável, da comunidade de seres. Essa
comunidade é sustentada pelos indivíduos com seu potencial
único e ela sustenta os indivíduos com tudo o que eles não
consigam prover por si mesmos devido às suas limitações e
fraquezas. Gyan Shakti, como um dos três principais aspectos
místicos da Grande Deusa, que traz ao mundo material a
consciência mais elevada na forma de som, pertence a essa
letra. Ela rege a luz que manifesta, o claro conhecimento que
está enraizado na verdade espiritual masculino correlato é
Brahmâ, o aspecto criador do Grande Deus (não confundir com
Brahman, a Força Criadora). A Grande Deusa Dai Marishi Ten
e o Grande Deus (Buda Transcendental) Dainishi Nyoari do
Budismo Esotérico pode ser incluídos aqui.
forma verdadeira, espiritual, ou seja, a Geometria Sagrada
e a vida material que é vivida de modo espiritual. Esse é o
caminho para o divino no mundo terrestre como uma parte
importante, indispensável, da comunidade de seres. Essa
comunidade é sustentada pelos indivíduos com seu potencial
único e ela sustenta os indivíduos com tudo o que eles não
consigam prover por si mesmos devido às suas limitações e
fraquezas. Gyan Shakti, como um dos três principais aspectos
místicos da Grande Deusa, que traz ao mundo material a
consciência mais elevada na forma de som, pertence a essa
letra. Ela rege a luz que manifesta, o claro conhecimento que
está enraizado na verdade espiritual masculino correlato é
Brahmâ, o aspecto criador do Grande Deus (não confundir com
Brahman, a Força Criadora). A Grande Deusa Dai Marishi Ten
e o Grande Deus (Buda Transcendental) Dainishi Nyoari do
Budismo Esotérico pode ser incluídos aqui.
O simboliza o estado de sonho. É onde a consciência
individual reside no reino interior de desejos, sentimentos
e pensamentos. U representa o elemento ar Urdhagami, cujo
movimento é dirigido para cima, em direção ao céu. Portanto
ele rege os poderes da agressão, da atividade e dinamismo.
O principal aspecto místico da Grande Deusa éIschcha Shakti,
que governa a vontade. O aspecto masculino correlato é Vishnu,
que mantém a ideia, a visão da realidade espiritual nos seres e
lhes concede continuamente nova inspiração nesses termos.
individual reside no reino interior de desejos, sentimentos
e pensamentos. U representa o elemento ar Urdhagami, cujo
movimento é dirigido para cima, em direção ao céu. Portanto
ele rege os poderes da agressão, da atividade e dinamismo.
O principal aspecto místico da Grande Deusa éIschcha Shakti,
que governa a vontade. O aspecto masculino correlato é Vishnu,
que mantém a ideia, a visão da realidade espiritual nos seres e
lhes concede continuamente nova inspiração nesses termos.
M simboliza o estado de sono mais profundo e
simultaneamente a consciência da unidade perfeita.
M mostra o vazio, também chamado Akasha, o potencial
ilimitado de qual tudo se origina e para o qual tudo volta.
Akasha é o fundamento da existência de todas as coisas e,
perspectiva do ser espiritual desperto, é idêntico ao que foi
criado (Compare isto com os comentários sobre a dupla
natureza da existência.) O famoso Sutra do coração budista
diz sobre ele: "Forma não é senão vazio; vazio não é senão
forma." Ao mesmo tempo, Akasha não se mistura com as
formas materiais da existência. Ele não muda, não desaparece
e só pode ser descrito por meio dos seus efeitos, nunca
diretamente. O principal aspecto místico da Grande Deusa
é Kriyâ Shakti, que rege as ações. O aspecto espiritual
masculino correlato é Shiva (traduzido literalmente como
"o Afável", o Benevolente"), que dissolve e destrói o que
não corresponde à realiadade espiritual e à verdade.
Shiva é também chamado de "Dançarino Cósmico".
simultaneamente a consciência da unidade perfeita.
M mostra o vazio, também chamado Akasha, o potencial
ilimitado de qual tudo se origina e para o qual tudo volta.
Akasha é o fundamento da existência de todas as coisas e,
perspectiva do ser espiritual desperto, é idêntico ao que foi
criado (Compare isto com os comentários sobre a dupla
natureza da existência.) O famoso Sutra do coração budista
diz sobre ele: "Forma não é senão vazio; vazio não é senão
forma." Ao mesmo tempo, Akasha não se mistura com as
formas materiais da existência. Ele não muda, não desaparece
e só pode ser descrito por meio dos seus efeitos, nunca
diretamente. O principal aspecto místico da Grande Deusa
é Kriyâ Shakti, que rege as ações. O aspecto espiritual
masculino correlato é Shiva (traduzido literalmente como
"o Afável", o Benevolente"), que dissolve e destrói o que
não corresponde à realiadade espiritual e à verdade.
Shiva é também chamado de "Dançarino Cósmico".
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