terça-feira, 11 de outubro de 2016

O SÁBIO AGRADECE O POBRE DE ESPÍRITO RECLAMA

O Hábito de Agradecer – Enquanto o Sábio Agradece o Pobre de Espírito Reclama


Para ser feliz não precisa de grandes conquistas materiais. Já tem o pôr-do-sol, as estrelas, os pássaros, o sorriso dos amigos, os seus irmãos…



Agradeça a Deus, pois você tem sua vida, o dia que está começando, sua força e determinação.
Com todos esses presentes da vida, o resto se constrói…
O sábio agradece às pessoas que acreditaram nele porque o ajudaram a se sentir abençoado, mas agradece também àqueles  que o desqualificaram, pois foram eles que o ensinaram a ser um  guerreiro.

Numa equipe integrada, as pessoas agradecem aos companheiros.
Agradecem não só individualmente mas também — e principalmente — na frente dos demais.
A gratidão gera um clima em que todos se sentem importantes para o resultado do grupo.
Agradeça: uma ajuda, um toque, uma orientação oportuna,  uma crítica pertinente.
Agradeça: o esforço de varar a noite para entregar um projeto, o de chegar mais cedo numa emergência, o de ficar uma semana sem almoço para substituir um colega doente.
Agradeça: uma boa ideia, uma presença positiva e cooperativa.
O agradecimento faz o outro se sentir importante e cria a consciência de pertencer a um grupo.

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Roberto Shinyashiki Os Donos do Futuro

sábado, 8 de outubro de 2016

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

quinta-feira, 6 de outubro de 2016

AMAR É LIBERDADE


Esta animação nos conta a história de Dechen, um monge budista tibetano em processo de treinamento que tem uma grande paixão pela jardinagem. No vídeo podemos ver como ele planta uma flor, a observa e cuida da mesma com muito carinho e total dedicação. No entanto, a planta vai perdendo força apesar de todos os cuidados desprendidos.
E a linda flor, sufocada pela ausência do sol, começa a murchar, provocando grande incompreensão e tristeza ao protagonista. Mas no momento em que o pequeno monge descobre que a flor somente teria uma vida feliz em seu lugar de origem, ele a leva e planta-na no solo que ela tanto ama.
Ali a flor se torna incomensuravelmente bela. E o menino monge descobre que, ainda que amamos muito algo ou alguém, não podemos deixá-lo cativo. Pois cada ser é ímpar e possui o seu modo íntimo de felicidade. Ele descobre que amar é aceitar a felicidade do outro ainda que esta felicidade não seja ao seu lado. E que por mais que nos dediquemos ao nosso objeto de desejo, ele precisa de seu próprio espaço para respirar, para crescer, para resplandecer.
“Deixar livre é único modo de amar verdadeiramente”. Clara Dawn

Lembrem-se também os filhos necessitam de liberdade com responsabilidade e auto-estima. E.P.F.S.