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quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

SER EU

Entraves imaginários, preconceitos, inflexibilidades e inibições privam-nos da nossa espontaneidade, da nossa resposta hábil, da nossa capacidade de fluir e de ser tal qual somos. De registar e entender as nossas necessidades ... e deixar ser outros ...

  • Para quê torná-la simples se a podemos complicar! (...)
  • Assim sofremos, apagamos-nos, envelhecemos ...
  • Um pouco de clareza, um pouco de singeleza, um pouco de pragmatismo podem orientar-nos.
  • Que tal dizeres que não quando não queres; largares aquilo que te magoa; pedires quando precisares pedir; dares quando queres dar e chorar ou gritar quando queres chorar ou gritar?
  • Que tal abrires-te quando queres comunicar? E rires-te quando estás contente!
  • Que tal, quando vires o outro, o aceitares como é, sem o rotulares?
  • Que tal ficares aqui e agora, no único momento que é real, onde há tanto que nada requer nem do passado nem do futuro?
  • Que tal dares-te à tua essência e deixares-te Ser Verdadeiro?





Retirado do livro: A Paleta do Pintor de Claudio Casas