segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

CHEGOU O ANO DO MACACO - 4714/2016

O Ano do Macaco de Fogo - Yang referente ao Ano Chinês 4714 e que corresponde ao ano ocidental 2016 começa hoje, este ano tem uma diferença de 39 dias do ano ocidental, coincidindo com o nosso Carnaval.
A passagem do Ano Chinês é referente ao festejos da Primavera, é a chegada e o recomeço.



“Eu sou o experiente viajante do labirinto.
O génio do entusiasmo, o mago do impossível.
O meu brilho é incomparável na sua originalidade.
O meu coração está cheio de magia, poderia lançar uma centena de encantos.
E coloco todos juntos para o meu próprio prazer.

EU SOU o MACACO.”

O ano do Macaco para este ano diz-nos que o Fogo abrasador Yang encosta com um Metal potente Yang. O Fogo Yang representa a força brilhante do Sol, e o Metal Yang, a espada feiticeira. Ou seja: o Sol brilha para os justos. Então é bom seguir os ensinamentos milenares que orientam para que todos sejam bondosos e humildes ao comunicar com os outros seres. Mas que também devemos saber recuar, sempre que for preciso.
Este período regido pelo Macaco de Fogo está também associado a muita sorte, a boas oportunidades a quem faz o bem. O Macaco de Fogo é justo e cumpre o que vem traçando na vida das pessoas. Está ainda associado a um forte impulso de ambição, vitórias e ganhos financeiros - mas cuidado: associados a avareza e egoísmo, pode levar as pessoas a guerras várias.
Ano-Novo na china.
No Tibete estes festejos têm a designação LOSAR
Comemoração do Losar no Tibete.
O Losar, o Ano-Novo do budismo tibetano, é a festa mais popular do calendário do Tibete, Nepal, Butão, Mongólia e dos budistas da Índia. Os festejos duram quinze dias, mas os três primeiros dias são ao mais importantes. O calendário tibetano é lunissolar, composto por 12 (ou 13) meses lunares, cada um começando e terminando com uma Lua Nova. É um calendário quase idêntico ao chinês, podendo o Losar coincidir com o Ano Novo chinês. Contudo, as tradições do Losar são exclusivas do Tibete, e anteriores ao budismo e às influências chinesas e mesmo indianas.

Ensinar História - Joelza Ester Domingues