terça-feira, 19 de fevereiro de 2013



A estrela 2 preta é uma estrela de doença. Sua posição é no sudoeste este ano. A estrela pode trazer doença. Se o seu quarto fica neste setor da casa, coloque um sino de vento metálico e toque-o com frequência, também pode colocar uma caixa de música. Esta estrela é especialmente perigosa para os ocupantes que já têm doenças crónicas ou terminais.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013



A estrela 1 Branca é uma estrela de vitória. Em 2013, ele voa para o norte de sua casa. Avanços na carreira e a vitória em competições são possíveis. Também é benéfico para o amor e relacionamento. Gaste mais tempo no norte de sua casa se ​​está solteiro vai ajudar a encontrar alguém de quem irá gostar. Ela também pode ajudá-lo a conseguir uma melhor relacionamento com as pessoas, especialmente se a sua profissão exige trabalhar com muitas pessoas. Para melhorar esta estrela, coloque um copo de água no norte de sua casa. Para reforçar ainda mais esta estrela, pode colocar uma caixa de música mecânica ao lado da água, e ligá-lo periodicamente para ativar a água e para melhorar a área.


domingo, 17 de fevereiro de 2013

FÁBULA INDIANA DOS CEGOS E O ELEFANTE




Certo dia, um príncipe indiano mandou chamar um grupo de cegos de nascença e os reuniu no pátio do palácio. Ao mesmo tempo, mandou trazer um elefante e o colocou diante do grupo.
Em seguida, conduzindo-os pela mão, foi levando os cegos até o elefante para que o apalpassem. Um apalpava a barriga, outro a cauda, outro a orelha, outro a tromba, outro uma das pernas…

Quando todos os cegos tinham apalpado o paquiderme, o príncipe ordenou que cada um explicasse aos outros como era o elefante.

Então, o que tinha apalpado a barriga disse que o elefante era como uma enorme panela.
O que tinha apalpado a cauda até os pelos da extremidade, discordou e disse que o elefante se parecia mais com uma vassoura.
- “Nada disso”, interrompeu o que tinha apalpado a orelha. “Se ele se parece com alguma coisa é com um grande leque aberto.”.

O que apalpara a tromba deu uma risada e interferiu:

- “Vocês estão por fora. O elefante tem a forma, as ondulações e a flexibilidade de uma mangueira de água…”
- “Essa não”, replicou o que apalpara a perna, “ele é redondo como uma grande mangueira, mas não tem nada de ondulações nem de flexibilidade, é rígido como um poste…”

Os cegos se envolveram numa discussão sem fim, cada um querendo provar que os outros estavam errados, e que o certo era o que ele dizia. Evidentemente cada um se apoiava na sua própria experiência e não conseguia entender como os demais podiam afirmar o que afirmavam.

O príncipe deixou-os falar para ver se chegavam a um acordo, mas quando percebeu que eram incapazes de aceitar que os outros podiam ter tido outras experiências, ordenou que se calassem.

- “O elefante é tudo isso que vocês falaram, explicou. Tudo isso que cada um de vocês percebeu é só uma parte do elefante. Não devem negar o que os outros perceberam. Deveriam juntar as experiências de todos e tentar imaginar como a parte que cada um apalpou se une com as outras para formar esse todo que é o elefante.”.

Moral da história:
A experiência das coisas que cada homem pode ter é sempre limitada. Por isso, a sensatez nos obriga a levar em conta também as experiências dos outros para se chegar a uma síntese.

A pessoa, o ser humano, apresenta muitas facetas. Existe o risco de polarizar a atenção em alguma delas, ignorando o resto. Fazendo isso, estaríamos repetindo os cegos da parábola. Cada um ficaria com uma visão unilateral e parcial.

Para obtermos uma visão o mais integral possível do que é uma pessoa, devemos reunir, numa unidade, os numerosos aspectos que podem ser observados no ser humano. É o que devemos tentar fazer, cientes, porém, de que uma visão completa, como diria o príncipe indiano, é sempre impossível.